No Paraná, conta com sete regionais e 26 escritórios. A instituição chega aos 399 municípios por meio de Pontos de Atendimento ao Empreendedor, Salas do Empreendedor e parceiros locais, como associações, sindicatos, cooperativas, órgãos públicos e privados. O Sebrae/PR oferece palestras, orientações, capacitações, treinamentos, projetos, programas e soluções empresariais, com foco em empreendedorismo e gestão; empresas de alto potencial e potencialização; educação empreendedora; startups; liderança; e ambiente de negócios.
O grande desafio foi entender como um único portal poderia entregar informações direcionadas para Estudantes, professores, pessoas que querem empreender, pequenos empresários e empresários já consolidado que querem expandir, sair do vermelho ou organizar a gestão da sua empresa.
Temos um cenário misto de clientes, onde para cada tipo de cliente encontramos desafios e soluções diferentes, porém precisamos fazer com que cada tipo de cliente tenha a melhor experiência possivel para encontrar aquilo que precisa dentro do ecossistema do Sebrae Paraná.
O primeiro passo foi mapear todos os dados que temos em nossas mãos atualmente e tornar esses dados insights para utilizarmos no projeto, informações de como nosso usuário realiza atividades no site, quais termos ele busca, como ele nos encontra, quais são os atuais fluxos de conteúdo que ele usa dentro da nossa plataforma.
Nessa parte inicial podemos separar em 02 principais pontos analíticos, a persona e o uso do site. Após realizar toda essa parte de pesquisa e analise de dados, iremos compilar isso em alguns entregáveis para ajudar a construir a próxima etapa.
Atualmente dentro do ecossistema do Sebrae Paraná já temos personas definidas, porém há oportunidades para aumentar a adesão do nosso público-alvo. Contratamos uma consultoria para desenvolver um modelo baseado em respostas a perguntas específicas, visando identificar aspectos como Perfil Comportamental, Tipo de Negócio, Estágio da Ideia ou do Negócio e Potencial de Crescimento. Esta ferramenta foi denominada ICODE – Identificação do Comportamento para orientação ao desenvolvimento empreendedor.
O primeiro passo foi mapear todos os pontos de contato com as personas existentes e potenciais, incluindo atividades no site, termos de busca, origens de tráfego e fluxos de conteúdo utilizados na plataforma. Para isso, utilizaremos o Google Analytics para analisar o comportamento dos usuários e consumidores de conteúdo. Este processo nos permitirá entender suas ações, interesses e padrões de utilização dentro do site atual. Posteriormente, esses dados serão cruzados com as personas desenvolvidas internamente no Sebrae, utilizando uma abordagem analítica para melhor segmentação e entendimento do público-alvo.
Obs. Nesse processo não será possível relacionar cada CPF o que executa dentro do portal, porém iremos conseguir entender a mentalidade desses usuários e conseguir definir um percentual de cada tipo de persona que conseguimos atingir atualmente.
Dados base do levantamento: Até 12 nov 21
Fonte de dados:
Usamos como base de definiçao o tópico da Comunicação: como se comunicam? Quais os gatilhos mais eficazes e que lhe prendem o interesse e a atenção?
Dados base do levantamento: 01 jan. 2021 à 11 nov. 2021
Fonte de dados:
Sobre as dimensões analisadas:
Nesta fase analisamos dados do Google Analytcs para saber mais informações sobre as pessoas que realmente usam nosso website. Mapeamos dados demográficos e fomos filtrando por estilo de consumo e outros insights que conseguimos coletar através do Google Analytics, assim conseguimos criar uma persona que domina o consumo atual no nosso website, a Joanna da Silva.
Sobre as dimensões analisadas:
Nessa fase buscamos entender o que eles fazem, o que buscam, como realizam as atividades dentro do site atual. E posteriormente classificar eles conforme o levantamento de personas construídas dentro do Sebrae, crusando dados do analytics.
Dados base do levantamento: 01 jan. 2021 à 07 nov. 2021
Este relatório tem como base 99 mil sessões (25.5% das sessões). Saiba mais
Termos usados:
Principais páginas: as páginas para as quais o tráfego é direcionado com mais frequência.
Por exemplo, se um nó representa uma seleção de páginas no diretório Vestuário, você vê informações sobre as páginas no diretório que apresentou a maior quantidade de tráfego
Tráfego de entrada: as páginas que enviaram tráfego para o nó
Tráfego de saída: as páginas para as quais o nó enviou tráfego
Leia mais sobre em: https://support.google.com/analytics/answer/1033173?hl=pt-BR
Essa analise mostra assuntos e conteúdos que temos em nosso site atualmente que estão redirecionando usuários para páginas internas do portal.
Usar a estrutura delas como referencia de engajamento dos usuários
O Relatório de fluxo de comportamentos visualiza o caminho percorrido pelos usuários de uma página ou um evento para o próximo. Esse relatório pode ajudar você a descobrir qual conteúdo mantém os usuários engajados no seu site. Ele também pode ajudar a identificar possíveis problemas de conteúdo.
Leia mais sobre em: https://support.google.com/analytics/answer/2785577?hl=pt-BR#zippy=%2Cneste-artig.
Mapeamos alguns dados sobre o usuários e as sessões dentro do site
Uma rejeição é uma sessão de página única no seu site. No Google Analytics, a rejeição é calculada especificamente como uma sessão que aciona uma solicitação única ao servidor. Isso ocorre, por exemplo, quando um usuário abre uma única página do seu website e, em seguida, sai sem acionar outras solicitações ao servidor do Google Analytics durante essa sessão.
Leia mais sobre em: https://support.google.com/analytics/answer/1009409?hl=pt-BR
Os caminhos, são subpáginas dentro do site que possui conteúdos internos(seusite.com/caminho01/caminho02/conteúdo).
Ao mapear os caminhos conseguimos extrair insights sobre o consumo e o engajamento do nosso conteúdo, identificando artigos, produtos e serviços que o nosso usuário mais acessa em nosso portal, além de encontrar possíveis gargalos na entrega de conteúdos.
Dados base do levantamento: 01 jan. 2021 à 11 nov. 2021
Em 1990, Jakob Nielsen e Rolf Molich propuseram 10 heurísticas que devem ser levadas em consideração no desenvolvimento de qualquer interface.
Nesse contexto, heurística significa uma regra geral — de bom senso — que tem como objetivo reduzir a carga cognitiva do usuário. Assim, permite-se que sua navegação, jornada e experiência sejam mais aprimoradas e menos cansativas.
Dizemos que as heurísticas de Nielsen são regras gerais porque não determinam diretrizes específicas de usabilidade ou do desenvolvimento de interfaces. Nesse sentido, as heurísticas estão mais associadas às observações e conhecimentos adquiridos pelos seus autores durante seus anos de experiência.
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